Tecnologia: B.I. para O.I. e depois, O.I. para B.I.

Tecnologia: A busca de inteligência necessita urgentemente ser melhor reconhecida e semeada ou sempre haverá muletas tecnológicas a mascarar o que importa: do B.I. para o O.I. e depois, sim, do O.I. para o B.I.

 

Pare e pense antes de responder…

 

Aí na sua empresa: como acontecem os processos e como é possível que, com as atuais tecnologias T.I.C. (Tecnologia da Informação e da Comunicação) ainda se perde tanto tempo e recursos em retrabalhos e correções?

 
Mais ainda, se me permite, caminhe pelos departamentos, principalmente os administrativos (que são os que geram despesas, com o perdão da franqueza) e observe o que cada um de seus colaboradores realmente está a fazer.

Em minhas andanças pelos variados seres empresas, já se tornou pura verdade que, por mais que escondamos, as atividades realizadas pelos departamentos que não produzem nada de valor direto ao cliente (comparado aos departamentos operacionais e produtivos como fábrica e afins).
 
Eles sempre acabam deixando prá trás o que importa e se envolvendo com atividades que além de não serem as chaves (repito, aquelas que realmente importam) muitas vezes existem tanto duplicidade quanto dependências de outros que – por serem “outros”- acabam por gerar stress e correrias para se atender aos prazos combinados.

Se essa imagem acima encontrou eco dentro de seu pensamento e reflexos nervosos, é bom começar já a agir!

Várias oportunidades que tanto meus parceiros, colegas e sócios vimos constatar como as acima, a cada dia mais, mostra que a grande carência dos seres empresas e seus colaboradores é diretamente relacionado aos processos.


Sabemos que o “Senso Sistêmico” inclui como macro o próprio sistema (como por exemplo sua empresa, cada departamento e por aí vai… e vêm) e, dentro de cada um desses seus processos.
E que os processos, por sua vez, estão intimamente ligados às atividades.

Assim, para que se possa atingir o melhor status relativo a resultados finais positivos, é imprescindível que cada atividade de cada ser humano seja conhecida por ele ou ela (parece óbvio mas simplesmente não o é!) e por aqueles que tanto lhe ascendem quanto sucedem.
o cenário acima, ideal e plenamente possível de se viver, é o que identifico como O.I. (Operational Intelligence).
 
Tecnologia: B.I. para O.I. e depois, O.I. para B.I.
 
Uma vez isso posto e conhecido, poderemos então subir o nível da conversa, tanto figurativa como realista e começaremos a buscar sensos macros (indicadores, pontos de conflito em processos e gestão de fluxos) e é aí, meu estimado empresário e leitor, que pode-se começar a busca de uma ferramenta de B.I. (Business Intelligence) sempre lembrando que ela é um “sensor dos sensos macros” para que possa tomar as ações corretivas, comparativas e de reconhecimentos para com cada um dos seres humanos que participam de seu ser empresa.

Para enriquecer o que acima descrevi, indico a leitura do texto a seguir (clique no link abaixo) que também é uma forma de entenderem e pensarem na melhor forma de evolução para seu negócio, brilhantemente descrito por um profissional com grande vivência no mundo da T.I.C. , amigo de longa data e empresário reconhecido, Francisco Eduardo Spindola de Melo, para “Process Intelligence”, a verdadeira “Business Intelligence”:

Boa leitura e aguardo seu contato por aqui, para uma conversa a três, syn!

Shine Your Nature!

SYN!

#tecnologia #businessintelligence #operationalintelligence #consultoria #shineyournature

PS: Se gostou, compartilhe com sua rede de contatos aí na empresa e nas redes sociais. Se tiver dúvidas ou queira compartilhar suas sensações, deixe seu comentário e conversamos. Os desafios para a correta adoção de tecnologia da informação e da comunicação são imensos. Porém, com uma abordagem sistêmica bem sedimentada e acompanhada por profissionais experientes trará, acredite, excelentes retornos. Entre em contato. Syn! Vibro que aprecie muito!

 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *